Eu sou alguém mas simultaneamente ninguém.
É confuso e teoricamente impossível, mas na prática é uma realidade.
Eu existo, isso ninguém tem dúvidas.
Porém custa-me ver que pessoas nem se quer me tratem como algo.
Passam, não me olham, não me falam.
E eu copio-os com medo da rejeição.
Eu não quero continuar a ser a rapariga invisível.
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