sábado, 26 de março de 2011

Mensagem proveniente do(um) espaço (coração):

Querida Veia,
gostava que soubesses que sempre que tive indecisa,
 nunca foi em relação ao que sentia por ti.
Porque eu adoro-te e sempre te adorei.
Mas, tal como tu já entendeste, desta a vez,
a semana acordou com os pés fora da cama.
Ainda pedi ao Sr. Tempo, para lhe dar um desconto,
mas ele com o passar do tempo, não se recordou de tal conto.
Tentei também convencer a manhã para chamar o sol,
porém, no momento, pensava apenas nas loucuras de seu coração
e portanto, a marota, não me deu atenção.
Como vês, doce Veia, só tu me ouves e me dás tudo o que necessito.
E o que necessito agora é de todos os teus miminhos.
Eu perdou-te pelos erros que cometeste, pois errar é humano.
Mas não só por isso, perdou-te porque és a minha veia
(a mais importante de todas elas).
E se não te perdoa-se a minha vida nunca mais voltaria a ser bela.
Adoro-te melhor amigo, sempre.

(ps. Sabes porque te tratei como Veia, melhor amigo?
Porque é por ti que meu sangue corre,
porque é por ti que meu coração bate,
porque é por ti que vivo
porque sem ti eu não era nada.)

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