É dos malucos
A noite que por eles estragada vagueia.
O vírus atinge até gente de bom senso
Que busca nesta a sã diversão
E acaba metida na confusão.
Mentes loucas e inocentes
Causam estragos em seus corpos.
Malucos, estragam as suas vidas
E desafiam as dos demais.
Porque vós não parais?
Lágrimas minhas apagam o fogo vosso.
Se mesmo sem um copo na mão
A vossa mente não trabalha na perfeição,
Não quero pensar sequer
No caos que se instala quando a situação reverte.
Loucos, tal como eu.
Nunca tive o copo na mão,
Mas bebo-os,
A eles e aos seus sentimentos.
E embebedo-me do meu próprio pensamento maluco.
Julgo-os forte e feio, mas eu também sou uma deles.
Porém em contra partida,
As minhas marcas da noite de malucos
Não se encontram no meu corpo,
Permanecem na minha mente
E insistem beber a minha alegria.
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